Começou dia 08/12 a II Mostra Nacional de Economia Solidária e a VI Feira Baiana de Economia Solidária e Agricultura Familiar, na Praça Wilson Lins (Pituba), em Salvador, na Bahia. Na cerimônia de abertura atores e atrizes da economia solidária de todos os estados brasileiros, governos e entidades da sociedade civil organizada se uniram por um novo modelo de economia. Dia 9/12 começaram também as atividades do I Seminário de Comercialização Solidária do Nordeste, que discute, entre outros assuntos, o Sistema nacional de Comércio Justo e Solidário (SNCJS).
O primeiro dia de comercialização na Mostra Nacional foi marcado pela união de todos os empreendimentos em torno de um objetivo comum: o fortalecimento da economia solidária. Durante a abertura das atividades, Irmã Lourdes, membro da Cáritas do Rio Grande do Sul, lembrou que as feiras são um importante espaço para visibilidade dos produtos e serviços, mas também são, sobretudo, um espaço para exercitar a solidariedade. Para Haroldo Mendonça, representante da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes/MTE), a economia solidária veio pra ficar e a união desse movimento no país é imprescindível para fazer auto afirmar essa nova economia.
A coordenadora do IMS, Shirlei Silva, relembrou os momentos que levaram à concretização desse sonho de realizar a II Mostra Nacional de Economia Solidária. Construção que começou ainda na feira de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, no início do ano, e cresceu estimulada pela realização de mais de 100 feiras pelo país. Feiras estas que foram expressões do fortalecimento da Economia Solidária.
Até domingo (12/12), 600 expositores de todos os estados participarão de discussões e oficinas durante o dia e da feira de comercialização, das 16h às 22h, dos mais diversos produtos e serviços, demonstrando que outra economia, justa, sustentável e solidária, é possível.
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